segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

JEITO MOLEQUE

BIOGRAFIA:

O nome do grupo não poderia ser mais adequado. Na base da farra, Bruno, Carlinhos, Alemão, Rafa e Felipe, cinco moleques de Santana, na zona norte paulistana, se reuniam após as partidas de futebol para tirar um som. A turma do bairro se juntava para dançar e os meninos logo começaram a ser chamados para tocar em festas de amigos. Baladeiros, não perdiam uma domingueira no Mistura Brasileira e no Pólo Norte – tradicionais redutos do samba e do pagode do bairro. De freqüentadores, passaram a atração principal das noitadas e caíram no gosto da galera.
Uma prova da dimensão do fenômeno Jeito Moleque é que, enquanto a maioria dos cantores e bandas brasileiras percorre um longo caminho até chegar a um álbum ao vivo com seus principais hits, o grupo já chegou lá. Me faz feliz, o primeiro do Jeito Moleque pela multinacional Universal Music, foi gravado durante dois shows com lotação esgotada no Olympia, em maio deste ano. O resultado é um CD pra cima, com jeitão de coletânea, pois o público canta junto com o vocalista Bruno Diegues todas as faixas do disco. Como pode um grupo de pagode estreante lançar seu primeiro álbum com status de veterano? A resposta está na fidelidade dos fãs.
O Jeito Moleque faz parte de uma corrente que está sendo chamada de pagode universitário ou neopagode: são bandas que se apresentam no circuito de casas noturnas localizadas nos bairros do Itaim e Vila Olímpia, freqüentados por jovens universitários paulistanos. “São fãs que nos acompanham desde o começo, lá em 2001. Por isso eles conhecem nossas músicas de trás para frente”, conta Bruno.
Eu nunca amei assim, que está no repertório de “Me faz feliz”, há meses ocupa uma confortável posição no ranking das dez músicas mais executadas nas rádios. “O pessoal que vai nas baladas em que tocamos liga para as rádios pedindo a música. ´Eu nunca amei assim é o nosso hit”, comemora o vocalista.
O sucesso do Jeito Moleque também se deve ao fato de os integrantes serem jovens – todos têm 20 e poucos anos – o que só aumenta a identificação da garotada com seus ídolos. As letras são românticas, como na faixa título e na canção que abre o CD, “Sobrenatural”. Outra característica comum aos neopagodeiros é regravar hits do pop dos anos 80 em ritmo de... pagode, claro! Caso de “Só pro meu prazer”, famosa na voz de Leoni, e “Marvin”, dos Titãs.
Além do CD, a Universal lança a versão DVD de Me faz feliz no mês que vem. Lá estão os tais moleques no palco e a molecada entoando seus hits em um coro pra lá de empolgado. Molecagem que deu certo


http://biografiajeitomoleque.blogspot.com.br/

Musica nova (Mô Love)

 Olha la


http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Fkc49P1q_94


ULTIMAS NOTICIAS SOBRE O GRUPO BOM GOSTO

Bom Gosto - Em turnê pelo Brasil, Bom Gosto percorre o país com repertório renovado. O hit Mô Love lidera as mais pedidas nas rádios. Com letras modernas e uma linguagem carioca, Bom Gosto canta contrastes de lugares, de ritmos e de estilos.Ffala de mistura. sua origem, o subúrbio, é constante inspiração. 

http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=438954 +

BOM GOSTO (CURTINDO A VIDA)

Letra



Quer saber tudo tem um por que
Tô legal, quero mais é viver
Antes só, do que ser infeliz
Sei que vou encontrar diretriz Pro meu coração...


Em contramão enquanto eu vou curtindo a vida
Em contramão enquanto eu vou tirando onda
Em contramão enquanto eu vou beijando em boca
Em contramão enquanto eu vou badalando
Em contramão enquanto eu vou pagodeando
Em contramão enquanto eu sou da boemia


Da Lua
Guereguere,Guereguere,Guereguere,Guereguere
Guereguere,Guereguere,Guereguere,Guereguere
Guereguere,Guereguere,Guereguere
Da lua!

BIOGRAFIA DA BANDA BOM GOSTO

No começo da década de 90, três irmãos – Flávio Régis (surdo, cuíca e vocal), Fernando Macaé (tantã) e Fábio B’ça - lê-se: “Bêça” - (voz e pandeiro) – animavam as festinhas do subúrbio de Vila Valqueire, no Rio de Janeiro, carregando seus pandeiros e tantãs para todos os lados. A paixão pelo samba era antiga, e no começo tudo era só divertimento. Com a chegada de Mug, que trazia um cavaco e sua voz para botar uma pilha no recém-formado grupo, a coisa cresceu, tomou corpo, e o que era apenas uma brincadeira foi ficando cada vez mais sério.
O grupo começou a se apresentar em festas e eventos variados, abrindo shows para os outros artistas ou participando de rodas de samba, construindo aos poucos o seu público fiel e apaixonado. Como conta Fábio Beça, “era só por diversão mesmo, porque todos nós temos o pé no chão, sabemos como é difícil viver de música no Brasil”. A onda, que ia crescendo aos poucos, abaixou em 1999, quando houve um grande refluxo no mercado do samba e do pagode.
Em 2002, com uma nova formação que incluiu Deco (voz e banjo) e André neguinho (percussão e voz), o Bom Gosto retomou a estrada, mas desta vez com uma nova proposta: eles mesmos bancarem os eventos onde iriam tocar. “Começamos pelos subúrbios do Rio e pela Barra da Tijuca”, relembra Fábio, contando ainda algumas das aventuras que viveram durante esse período: passar a noite pregando cartazes e faixas, ás vezes até na porta de eventos de outros grupos. Foi um período importante, avalia, porque fez com que todos os integrantes do grupo estivessem muito ligados em todos os detalhes da produção. “Era tudo gente nossa, do segurança à moça do banheiro”, completa.
Apadrinhados pelo grupo Fundo de Quintal, os integrantes do Bom Gosto perceberam que tanto tempo de estrada começava a dar frutos, e seus eventos cresceram tanto que hoje são realizados todos os domingos na quadra do Jacarepaguá Tênis Clube, um lugar com espaço e estrutura para a grande galera que adora acompanhar os shows. Foi quando surgiu a proposta do empresário Sergio Monza (do Sorriso Maroto) para profissionalizar ainda mais o trabalho, com a gravação de um CD ao vivo. O lugar escolhido foi o bar Metido a Besta, na Barra da Tijuca, que oferecia as condições ideais de acústica e acomodação para os 400 fãs que participaram da gravação.
Estilo? “O nosso samba é carioca, de raiz, partido alto, pagodeiro e malandreado”, define Fábio, mas admite a influência de outros gêneros, como o funk. “A gente faz um samba-funk só na percussão”, diverte-se. No repertório do disco, sucessos próprios como “Tanta Coisa Pra Falar” – a primeira a tocar nas rádios – além de composições de mestres como Paulo César Feital e Altay Veloso, Almir Guineto e Sombrinha e até mesmo Ana Carolina e Totonho Villeroy.
Se você não pode ir à Praça Seca, em Jacarepaguá, no próximo domingo, para curtir o evento do Bom Gosto, tire bastante proveito deste disco ao vivo. Ele traz todo o ritmo, a alegria e a percussão de um grupo que sabe como é bom acreditar nos próprios sonhos e torná-los realidade.
Editado por [usuário excluído] em Jan 3 2009, 20h12

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Loucuras de fãs por Revelação

 Revelação contou quais foram as maiores loucuras das suas fãs para conseguir a atenção dos pagodeiros.

"A coisa mais complicada pra mim foi uma fã querer que eu autografasse nos seios dela. E como tinha muita gente na hora, seria uma falta de respeito com os outros", disse o vocalista Xande de Pilares.

Outra história contada pelos membros foi de uma fã que subiu no palco, durante o show, e derrubou Xande com cavaquinho e tudo.

Revelação( Deixa acontecer )


Grupo Revelação .

Hoje vamos começar falando sobre a banda Revelação

Biografia

O Grupo Revelação nasceu na cidade do Rio de Janeiro no dia 23 de abril de 1991.Com a ajuda de João Carlos Silva Filho, gerente artístico da Rádio FM O Dia, o Revelação alcançou as camadas mais populares dentre os ouvintes do Rio de Janeiro, trilhando o caminho para o sucesso de seu primeiro disco "Revelação", de 1999, lançado pela BMG. O disco conta com a participação de alguns dos integrantes do Kiloucura, além de uma regravação de "Zé do Caroço", canção de Leci Brandão.
O ano de 2002 foi decisivo para o Grupo Revelação. O sexteto carioca trocou de gravadora, passando para a Deckdisc, e lançou o álbum "Ao Vivo no Olimpo", que, do alto de suas mais de 700 mil cópias, foi o segundo CD mais vendido do ano e o primeiro na categoria pagode.
O sucesso que até então era restrito ao Rio de Janeiro, passou a ser nacional e, em 2003, ultrapassou as fronteiras tupiniquins com uma longa turnê pelos Estados Unidos, Japão e Europa, dando início a uma promissora carreira internacional. É diante desta nova realidade que o Grupo Revelação lançou "Novos Tempos", seu quarto álbum, segundo pela Deckdisc.
Em 2005, seguindo as tendências inovadoras da gravadora, o grupo lança o primeiro DualDisc de samba do Brasil, para comemorar o primeiro milhão de cópias vendias pela Deckdisc.
Em 2006 o grupo dá um tempo na seqüência de registros ao vivo e retorna a gravação em estúdio, lançando outro CD de grande sucesso, "Velocidade da Luz".
Em 2007 está a venda nas lojas um CD com os maiores sucessos da banda, 100% Revelação.
Em 2008, o grupo lançou o CD "Aventureiro", que já tem várias músicas de sucesso nas rádios, "Aventureiro", "Medo de Amar" e muitas outras.
Com a necessidade de expandir ainda mais a verdadeira essência do samba brasileiro, o Grupo decide em 2009 lançar mais um álbum ao vivo. Desta vez a tarefa é maior, pois a meta é a gravação de um DVD. Vindos de comunidades carentes do Rio de Janeiro, os integrantes não poderiam optar por outro lugar para a gravação que não no morro, por isso, o local escolhido para as gravações foi o Morro da Urca no Rio de Janeiro, o DVD ficou estipulado como Ao Vivo no Morro. A Arena ficou lotada no dia 29 de agosto de 2009 abrilhantando ainda mais esse novo trabalho que estourado no Brasil inteiro, e que teve sua segunda edição, que é a continuação do show do DVD anterior, Ao Vivo no Morro 2 (gravado em 2010), que marca a estréia do grupo na gravadora Universal Music, o que promete fazer com que o grupo conquiste mais ascensão e mais espaço na mídia!





domingo, 1 de dezembro de 2013

A partir de amanhã começarei a contar as histórias das bandas de pagodes e as loucuras que as fãs já fizeram pelos seus ídolos :)

musica da tarde : Simples desejo Hoje eu só quero que o dia termine bem Na paz Que tal abrir a porta do dia, dia Entrar sem pedir licença Sem parar pra pensar Pensar em nada Legal ficar sorrindo à toa, toa Sorrir pra qualquer pessoa Andar sem rumo na rua Pra viver e pra ver Não é preciso muito Atenção, a lição Está em cada gesto Tá no mar, tá no ar No brilho dos seus olhos Eu não quero tudo de uma vez Eu só tenho um simples desejo Hoje eu só quero que o dia termine bem Hoje eu só quero que o dia termine bem Hoje eu só quero que o dia termine bem Hoje eu só quero que o dia termine bem Que tal abrir a porta do dia, dia Entrar sem pedir licença Sem parar pra pensar Pensar em nada Legal ficar sorrindo à toa, toa Sorrir pra qualquer pessoa Andar sem rumo na rua Pra viver e pra ver Não é preciso muito não Atenção, a lição Está em cada gesto Tá no mar, tá no ar No brilho dos seus olhos Eu não quero tudo de uma vez não Eu só tenho um simples desejo Hoje eu só quero que o dia termine bem Hoje eu só quero que o dia termine bem Hoje eu só quero que o dia termine bem Hoje eu só quero que o dia termine bem Hoje eu só quero que o dia termine bem Hoje eu só quero que o dia termine bem Hoje eu só quero que o dia termine bem




segunda-feira, 25 de novembro de 2013

pagode para sempre S2

O pagode é um gênero musical brasileiro originado na Cidade de Salvador, a partir da cena musical do samba dos fundos de quintais, muito comuns no subúrbio da cidade. Esta é a forma pejorativa e preconceituosa que esta palavra assumiu. Na verdade, o pagode não é exatamente um gênero musical. Pagode era o nome dado às festas que aconteciam nas senzalas e acabou tornando-se sinônimo de qualquer festa regada a alegria, bebida e cantoria. Prova de que o nome em nada tem a ver com o ritmo, é a música Pagode de Brasília gravada por Tião Carreiro em 1959, cuja roupagem em nada lembra nenhuma das variações do samba. O termo pagode, começou a ser usado como sinônimo de samba por causa de sambistas que se valiam deste nome pra suas festas, mas nunca o citaram como estilo musical. O pagode designa festas, reuniões para se compartilhar amizades, música, comida e bebida. Surge como celebração do samba em meados do século XIX e se consolida no século XX no Brasil. Mesmo antes já eram celebradas estas festas em senzalas de escravos negros e quilombos. Com a abolição da escravatura e fixação dos negros libertos no Brasil e que têm uma relação intrínseca com o sincretismo de religiões de origem africana, como o candomblé, a umbanda - o pagode se consolida com a necessidade de compartilhar e construir identidade de um povo recém liberto, e que precisa dar outra função ao corpo que até então é somente instrumento de trabalho. Por isso a relação estreita entre música e dança na cultura de origem africana, além do fato de ter a síncopa como principal característica da construção técnica-musical, derivada da percussão marcadora do ritmo brasileiro.